Os Vereadores de São Pedro, cobram a muito uma política de segurança para o Município, em correspondência, o Presidente da Câmara, cobra apoio no quesito segurarança, que vai do aumento do efetivo de pessaol até novo veículo. O comando assegurou que São Pedro receberá um novo veículo em breve, entretanto o aumento do efetivo está descartado uma vez que há uma demanda grande a ser suprida, segundo o comando do 19 batalhão sempre que for solicitado, haverá disponibilidade de segurança deslocado esporadicamente para ajudar o efetivo local, com intuíto de atender São Pedro. O que o cidadão deve fazer é a qualquer hora solicitar ajuda se precisar, seja do comando local ou da companhia em Toledo.
sábado, 24 de maio de 2008
Rusch questiona política de segurança
O deputado estadual Élio Rusch (DEM) participou da Audiência Pública realizada pela Assembléia Legislativa com o secretário de Segurança Pública Luiz Fernando Delazari. O parlamentar fez uma série de ponderações sobre as políticas públicas para o setor e também constatou que o titular da pasta “está reclamando de muitas coisas, especialmente de infra-estrutura, mas a responsabilidade por isto é dele e do governador que não fizeram os necessários investimentos”.Rusch nota que “o secretário falou de falta de coletes, mas Jaime Lerner assumiu no lugar de Roberto Requião, em 1995 eram apenas 479, contra 8279 em 2002. O número de policiais também não aumentou suficientemente diante do crescimento populacional. Nos últimos 5 anos foram contratados 6000 policiais, mas o próprio secretário Delazari admite que algo como 3500 foram aposentados, 186 PMs foram cluídos, 99 policiais civis foram demitidos, além de outros 177 (civis e militares)que foram presos’.
DROGAS - Élio Rusch também considera que “o principal problema identificado pelo secretário é a influência das drogas no aumento da violência. Isto responde por mais de 50% das ocorrências. Se ele sabe isto, também tem consciência de que é necessário combater o tráfico, especialmente nas regiões de fronteira, o que no caso do Paraná implica no aumento das ações policiais entre Foz do Iguaçu e Guairá e no patrulhamento do Lago de Itaipu, tanto de parte da PM e da Polícia Civil, como da Polícia Federal”.Segundo o deputado, “se houver o patrulhamento eficiente da região a violência vai diminuir em todo o Brasil, pois muitos crimes cometidos em Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e muitas outras cidades são decorrentes do tráfico de drogas. Se quisermos que a população tenha uma segurança mais efetiva temos que agir na prevenção”.O parlamentar constata ainda que “apesar das ações da Polícia Federal e das apreensões carros roubados continuam indo para fora do País pela fronteira enquanto produtos de contrabando, armas e drogas entram no Brasil pelo Lago de Itaipu entre Foz do Iguaçu e Guaíra”.(JO On-Line 25/05/08)
DROGAS - Élio Rusch também considera que “o principal problema identificado pelo secretário é a influência das drogas no aumento da violência. Isto responde por mais de 50% das ocorrências. Se ele sabe isto, também tem consciência de que é necessário combater o tráfico, especialmente nas regiões de fronteira, o que no caso do Paraná implica no aumento das ações policiais entre Foz do Iguaçu e Guairá e no patrulhamento do Lago de Itaipu, tanto de parte da PM e da Polícia Civil, como da Polícia Federal”.Segundo o deputado, “se houver o patrulhamento eficiente da região a violência vai diminuir em todo o Brasil, pois muitos crimes cometidos em Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e muitas outras cidades são decorrentes do tráfico de drogas. Se quisermos que a população tenha uma segurança mais efetiva temos que agir na prevenção”.O parlamentar constata ainda que “apesar das ações da Polícia Federal e das apreensões carros roubados continuam indo para fora do País pela fronteira enquanto produtos de contrabando, armas e drogas entram no Brasil pelo Lago de Itaipu entre Foz do Iguaçu e Guaíra”.(JO On-Line 25/05/08)
São Pedro Ja vem cobrando a muito, esperamos respeito.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Miss Centenário Brasil-Japão Teve Natália na final
Na noite deste sábado (17), em São Paulo, no Ibirapuera aconteceu a final da mais bonita Oriental, a paulista Karina Eiko Nakahara, de 26 anos foi eleita a Miss Centenário Brasil-Japão, o destaque ficou por conta da Primeira Princesa, Natália M Catróchio, representante do Paraná neste concurso. Filha do orgulhoso Valdecyr Catróchio Gerente do BB em São Pedro do Iguaçu.
Justiça seja feita a Natália é muito mais Linda que a vencedora, entretanto, mesmo assim, a família está contente e orgulhosa de Nátalia, que com a colocação ganhou uma viagem a Punta Del Este no Uruguay. Confira as fotos das concorrentes no endereço abaixo.
http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL473331-9980,00.html, onde você encontra um link para as fotos, Natália é a foto de número 21. PARABÉNS NATÁLIA E FAMILIA
terça-feira, 13 de maio de 2008
Sem casa
Ainda segundo Rusch, os pequenos empresários e as entidades estão sendo lesadas e, junto com eles, pedreiros, carpinteiros, serventes. “Isto é extremamente ruim, já que a finalidade da Cohapar é proporcionar habitação digna a pessoas de menos renda. E agora, graças à Companhia de Habitação do Paraná, elas não têm casa, estão endividadas e serão executadas”, observou, ao pedir urgência no repasse para os fornecedores, especialmente no caso das associações de moradores. “Afinal, a Cohapar tem que levar alento e não desespero ao setor de habitação”, completou..(DR On-line 13/05/08)
E ainda tem pessoas que queren justificar o atraso no término do conjunto habitacional, aqui de São Pedro, jogando a culpa no "coelhinho da páscoa"!
Novas denúncias
Ontem, o deputado Élio Rusch (DEM) voltou a fazer denúncias contra a Cohapar. Desta vez, ele disse que recebeu informações que a Cohapar inviabilizou muitas associações de moradores, “já que os recursos para construção de determinados conjuntos habitacionais eram vinculados à participação dessas entidades”. Rusch contou que os materiais de construção foram vendidos para as associações de moradores, que receberiam da Cohapar. “Como o recurso não foi repassado, as entidades, formadas para garantir os direitos dos cidadãos, contraíram dívidas e, agora, estão sendo executadas judicialmente por não terem como fazer frente às obrigações contraídas com fornecedores”, lamentou. (DR On-line 13/05/08)
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