Foram protocolados junto à Câmara para apreciação dos Vereadores, vários projetos, dentre eles o que altera Lei Municipal que proíbe o Prefeito a contratar parentes para cargos comissionados, ou seja sem concurso público. A Lei em questão foi criada em 2007, visando repudiar a pratica do nepotismo, sua autoria foi do Vereador Dácio Spech em conjunto com os demais vereadores da situação à época, foi votada e aprovada por unanimidade, após sancionada pelo prefeito Jurandir, os Vereadores de oposição naquela oportunidade que eram Jovino, Catraca, Tatinha e Alex, críticos ferrenhos a prática de nepotismo, agora os mesmo que fazem parte da Administração e alçados ao poder, parece que as opiniões mudaram. Natal propõe a alteração, contrariando o que pregou na campanha e o que assinou em um documento de ajuste de conduta com o Ministério Público. Resta saber agora o que os atuais Vereadores pensam, principalmente Jovino e Tatinha.
O prefeito também enviou projeto alterando a Lei Municipal que normatiza o uso de solo e a sua ocupação “Plano Diretor”, numa clara distorção técnica, teimosia e interesses escusos, propõe que uma chácara de um correligionário seja transformada em área urbana, quando na verdade a área destinada a urbanização fica em sentido contrário, para isso usa como argumento fabuloso e falacioso, que se a alteração não for aprovada a construção de casas populares não serão edificadas, esse projeto ficaria bem melhor nas áreas onde os técnicos especialistas já determinaram no Plano Diretor como áreas propicias a construções de moradias e urbanização, o que realmente não altera em nada o projeto para construção de casas no programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, é um caso claro onde o Prefeito tenta jogar população contra o Legislativo – mais uma vez - a fim de aprovar um projeto que só interessa realmente a poucas pessoas.Tentando ainda impedir manifestações dos funcionários por melhorias salariais, o prefeito está propondo uma reposição salarial de pouco mais de 7%, muito aquém daquilo prometido em campanha e defendido por Jovino e Catraca, que sempre criticaram e defendiam reposições acima de 60%, alegando que esse índice seria somente as perdas salariais dos funcionários públicos municipais no período de Chiquinho e Jurandir.