Na última terça feira (23/02), o Vereador Jovino retornou para o Legislativo na vaga para o qual foi eleito em 2008. Em seu discurso o Vereador explicou que sua ida para a administração, como Coordenador Geral, seria por pequeno período de tempo e que só permaneceria no cargo até “ajudar a resolver alguns problemas”, acabou ficando mais do que esperava, segundo ele, a pedido de companheiros .
A passagem de Jovino pela Administração foi um tanto conturbada, teve vários problemas de ordem administrativa e política, questiono, se ele realmente conseguiu “ajudar”, pois a forma que Jovino “pretendia” administrar o Município está muito aquem do preconizado por ele, quando cerrava fileiras no grupo oposicionista.
O que o vereador sempre defendeu no passado parece ter sofrido mutação. No ano em que esteve na administração não “conseguiu”por em prática suas bandeiras de outrora, a exemplo do plano de cargos e salários, reposição salarial dos servidores, redução no número de funcionários em cargos comicionados, terminar com as gratificações que tanto criticava, a forma eficiente de se administrar – o que está muito aquém do esperado-, diminuição da influencia política na forma de administrar, enfim são algumas das bandeiras defendidas no passado, que me parece não implantou no período em que esteve a frente da Coordenadoria Geral do Município, mas que talvez consiga como vereador.
O ponto de interrogação de seu discurso ficou por conta de uma afirmação de Jovino “não serei capacho de ninguém”, a que estaria se referindo? Aos colegas de bancada? Ao prefeito?
Ficou a interrogação que com certeza será dirimida com o tempo. A que se afirmar que Jovino sempre foi um Vereador participativo e combativo, prestou serviço sempre presente, nunca se esquivou de suas atribuições como vereador.
Ficou a interrogação que com certeza será dirimida com o tempo. A que se afirmar que Jovino sempre foi um Vereador participativo e combativo, prestou serviço sempre presente, nunca se esquivou de suas atribuições como vereador.