Ontem aconteceu a assembleia dos sócios da rádio comunitária, a princípio nada de anormal, não fosse o que aconteceu na abertura dos trabalhos, um fato que enoja qualquer pessoa com um pouco de escrúpulo e dignidade.
O prefeito compareceu à reunião acompanhado de seus asseclas “colaboradores”, achando com isso que acabaria constrangendo quem de direito lá estava para ajudar e deliberar sobre os caminhos da rádio COMUNITÁRIA.
O que se seguiu foi uma vergonha, ver todo staff da administração, com manobras condenáveis achando que poderiam fazer o que bem entendessem, como se aqui fosse uma fazenda, sem lei, sem normas e regras, onde “peões” que aparecem sabe-se de onde e se tudo soubessem e pudessem. Agindo como capataz e peões tangento gado, e pior querendo que as pessoas se comportassem como gado indo ao matadouro, de cabeça baixa, aceitando tudo como se eles tudo pudessem.
Juntam uma camarilha, que cerca o todo “poderoso” capataz e acham que tudo podem como se donos fossem, chegam a trazer peões, de onde? Só o dinheiro sabe.
Juntam uma camarilha, que cerca o todo “poderoso” capataz e acham que tudo podem como se donos fossem, chegam a trazer peões, de onde? Só o dinheiro sabe.
Querem que o os “bois” se calem a força – “cala a boca”, como se chicoteasse o boi que quer fugir –, quem essa gente pensa que é. Será que não sabem que mesmo estando no comando, ainda assim, não tem o título de propriedade da “fazenda”, de que a fazenda ainda pertence aos “bois” e que capataz nada mais é do que um gerente que ainda tem um chefe (neste caso o POVO).
Ora Alcaide, isso não é papel para uma autoridade que detém o “mando” do Município. Ou estou enganado, seria papel de “insectos”?