sábado, 12 de dezembro de 2009
A Ditadura é agora
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Futuro incerto?
a) Sempre enfatizei que minha candidatura só seria apresentada ao partido se houvesse apoio popular. Defendo a tese de que não se escolhe candidaturas a partir da cúpula partidária.O eleitor deve ser consultado.O partido deve homologar a vontade da maioria. Como não realizamos aqui eleições primárias, podemos nos utilizar dos Institutos de Pesquisa para aferição da vontade popular. As últimas pesquisas realizadas em todo o Estado, no mês de agosto, ofereceram-me o primeiro lugar. Diante do fato coloquei meu nome à disposição do PSDB. Aguardo o momento da definição.
b) Celebrou-se em Brasilia, diante do Presidente Sérgio Guerra, quando da prorrogação do mandato do atual diretório, o compromisso de que a escolha do candidato respeitará o resultado das pesquisas de opinião pública. O cumprimento desse compromisso garantirá a unidade partidária. A data para a definição está em aberto. Respondendo a indagação: É uma questão de responsabilidade pública colocar meu nome à disposição.”(Alvaro Dias – Senador)
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
PT nacional não leva a sério a candidatura de Requião
domingo, 22 de novembro de 2009
Serra/Requião????
Depois que terminou a solenidade na Universidade Positivo, o deputado Luis Claudio Romanelli (PMDB) acompanhou o governador José Serra (PSDB) até o Palácio das Araucárias para uma visita ao governador Roberto Requião (PMDB). O prefeito Beto Richa não foi ao encontro. Antes de embarcar para Maringá, Richa ainda tinha na agenda uma audiência pública.Surpresa positiva
Eleições? Ano que vem
disse Serra, ao comentar estar tranqüilo com a pré-candidatura dele e do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). “Estamos unidos. Nossa relação é de paz, amizade e unidade”, afirmou. Sobre a possível candidatura de Beto Richa ao Governo do Estado, ele nem quis falar: “é um assunto que deve ser resolvido pelo partido no Paraná”. Ao comentar sobre a presença do líder governista na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) ao evento, Richa disse que tem mantido conversas sobre 2010 com todos os partidos. “Só com o PT que não conversamos ainda. Mas com o passar do tempo as alianças se intensificam e assim como o PDT, do senador Osmar Dias está nos nosso planos, o PMDB e qualquer outro partido que defenda e apóie o
mesmo projeto são bem vindos”, disse o prefeito.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Críticas fazem governo desistir da implantação do Bolsa Celular
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Desrespeito
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Piada com dinheiro público
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Requião acusa o PT de tentar vaga para Gleisi no Senado
Rombo nas contas
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Richa percorre interior e defende união das oposições
Quem também tem feito peregrinação pelo interior do Estado nos finais de semana é o prefeito Beto Richa (PSDB). Tanto Richa quanto Osmar desejam que a aliança firmada pelas oposições em 2006 seja mantida. Mas, por enquanto, ambos seguem em caminhos opostos. Em evento suprapartidário, neste final de semana, em Campo Mourão, Richa voltou a defender esta união. Diante de um público de 600 pessoas, ele lembrou que o grupo deve se manter unido para definir uma única candidatura no próximo ano. “Continuo defendendo a tese de união, porque estamos com diálogo aberto com outras siglas partidárias. Coloquei meu nome à disposição entendendo que existe uma lacuna para uma candidatura que represente a renovação política no Paraná”, disse Richa, ao acrescentar que caso essa união não seja possível, ainda assim a população sairá ganhando pelas opções de escolha que serão apresentadas. O deputado Douglas Fabrício (PPS), que coordenou o encontro juntamente com dirigentes do PSDB e DEM, reforçou o que já havia dito em reunião com Osmar Dias em Campo Mourão e em outras reuniões com Beto Richa em Ivaiporã e Cianorte. “Nosso trabalho é para que o Beto Richa, o senador Osmar Dias e o Álvaro Dias estejam juntos no mesmo palanque com um candidato só. E quem decide esse candidato é a população, primeiro pelas pesquisas e depois confirmando nas urnas. Essa aliança deve ser trabalhada entre os partidos aliados para que, no próximo ano, tenhamos uma candidatura forte, capaz de vencer a eleiçãoainda no primeiro turno”, disse.Osmar Dias segue com o Projeto Paraná
O senador Osmar Dias (PDT) segue firme em sua peregrinação pelo Estado colhendo informações para a elaboração do Projeto Paraná. Neste final de semana, em Ponta Grossa, lideranças de diversos partidos se reuniram para discutir o projeto que será a base do plano de governo a ser apresentado em 2010. PDT, PR, DEM, PT, PTB, PSC e PSDB, entre outras legendas, estiveram representadas no encontro no qual foram tratados projetos para a região dos Campos Gerais e que reuniu presidentes de partidos, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e representantes de toda a sociedade organizada. “Tenho a responsabilidade de defender um projeto de desenvolvimento. Estou debatendo com a população para ter a melhor proposta e poder fazer o melhor governo com respeito às vocações e ao potencial regional”, afirmou Dias. “Um projeto para o Paraná tem que ser feito pelos paranaenses. É com eles, e respeitando a sabedoria popular, que vamos defender este projeto”, completou.
Preocupação
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
Bancada Dividida
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Congresso aprova requerimento criando CPMI para investigar MST
NÃO ASSINARAM
As dez bolsas mais caras do mundo
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Ouvidoria do TCE realizou mais de dois mil atendimentos
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Requião chama secretários de “ignorantes” e deputados de “idiotas”
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
O deputado Élio Rusch (DEM) ainda acredita na possibilidade de ver Osmar, Alvaro Dias e Beto Richa em um mesmo palanque. “Espero que haja este entendimento, até porque ainda não é hora de ninguém bater o martelo”, afirmou. Para Rusch, o PT no Paraná não tem nomes para a disputa “e por isso procura dividir os grupos para impor as candidaturas que lhe parecem mais adequadas, até porque todo este processo passa pelo crivo dos diretórios nacionais”.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
PMDB à deriva
O PMDB corre o risco de, novamente, sair de chapa pura nas eleições do ano que vem. O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) disse que “estamos conversando” com outros partidos para a viabilidade de uma aliança. “Mas, a prioridade é a candidatura própria, que tem o nome de Orlando Pessuti (vice-governador)”, disse. Mas, de outro lado, “se não houvesse a candidatura de Pessuti”, o PMDB não descartaria uma coligação com o PSDB. É que surgiram comentários que o deputado Alexandre Curi poderia ser convidado a integrar a chapa de Beto Richa, como vice-governador. A ideia, pelo visto, não é assim tão ruim para alguns peemedebistas, mas que ainda priorizam a candidatura de Orlando Pessuti para substituir o governador Roberto Requião. Osmar e PT
Em seu discurso na audiência pública sobre o pré-sal, o senador Osmar Dias (PDT) se comportou como um perfeito aliado petista. Pelo jeito, ele abandonou as esperanças de manter a grande aliança entre o PDT, PSDB, DEM, PPS para as eleições do ano que vem. Ele disse que não quer falar sobre o “divórcio”, mas garante que “é bom” contar com o apoio do presidente Lula, “uma pessoa que tem a simpatia do povo brasileiro, porque realiza um governo voltado para questões sociais”. Racha à vista
A vinda de Lula na quinta, acompanhado de Osmar, e o encontro do PSDB de sábado, são fatos que praticamente selaram a ruptura da coligação que apoiou o senador pedetista ao governo do Paraná em 2006 e a reeleição de Beto Richa à Prefeitura de Curitiba, em 2008.A presença de Osmar juntamente com Paulo Bernardo e a cúpula do PT no encontro político do pré-sal, somada ao lançamento de candidatos pelo PSDB, sinaliza para a separação definitiva. No encontro dos tucanos, embora a presença de Alvaro Dias, praticamente se consolidou a candidatura de Beto Richa.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Beto X Osmar
LULA & OSMAR
terça-feira, 15 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Democrátas reunidos em Casvavel
Espreitando
Mas, por poucas que sejam as chances do cenário descrito abaixo não se confirmar, Alvaro Dias está longe de jogar a toalha. O senador tucano acompanha de camarote tudo que acontece em relação a Osmar e Beto e segue alimentando, claro, a esperança de vir a ser convocado como terceira via à sucessão de Requião.
Osmar x Beto
Com Osmar olhando feio para qualquer um que ouse aconselhá-lo a recuar de seu projeto político, e dentro do cenário descrito acima, começam a beirar os “noventa e dez” por cento as chances de um embate do senador pedetista com o prefeito curitibano Beto Richa. Um duríssimo embate, aliás, como estão a indicar todas as pesquisas de opinião.sábado, 12 de setembro de 2009
Sem açodamento
Se pra bom entendedor meia palavra basta, está claro que Beto Richa sonha em se eleger governador do Paraná já em 2010, e não em 2014 como querem alguns de seus adversários. Mas está claro, também, que não se trata de um projeto que ele pretenda levar a ferro e fogo, de forma a impor seu nome como outros tentaram fazer no passado e se deram mal. Político maduro, apesar da pouca idade, o prefeito curitibano deixou evidente mais uma vez em sua passagem por Cascavel, ontem, que está procurando semear a sua candidatura, mas que a palavra final sobre a mesma será do PSDB e partidos aliados.Beto veio a Cascavel acompanhado dos deputados estaduais Valdir Rossoni e Ademar Traiano a fim de manter contatos políticos e com a imprensa, além de prestigiar o encontro regional do DEM.
O presidente do Democratas (DEM) no Paraná, deputado federal Abelardo Lupion, disse ontem, em Cascavel, que o partido vai lutar pela união dos pré-candidatos ao governo do Estado o prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB) e os senadores e irmãos Osmar Dias (PDT) e Alvaro Dias (PSDB). Sobre quem o partido vai apoiar na eleição de 2010, Lupion disse que os três têm simpatizantes entre os filiados. “Ainda é cedo para qualquer definição. Isso acontecerá mais tarde”, declarou o líder democrata. Apesar do tom de cautela, o próprio Lupion já declinoupublicamente a sua preferência pelo nome de Osmar Dias.
A sua opção, segundo ele, não vai atrapalhar o processo de escolha do partido. “Não podemos constranger os nossos DEM ainda acredita em aliança filiados. Nós somos a noiva nesse processo todo, por isso temos que ter juízo na hora de decidir quem vamos apoiar ao governo do Estado”, completou Lupion em entrevista pela manhã na redação de O Paraná.
O objetivo do partido, segundo Lupion, é unir todo grupo aliado em 2008, reunindo o DEM, PPS, PSDB e PDT. “Faremos de tudo pra que isso aconteça”.
Ele esteve em Cascavel para participar do encontro regional organizado pelo DEM. O evento reuniu a cúpula nacional do partido, entre eles o presidente nacional Rodrigo Maia, os deputados federais Eduardo Sciarra (PR), além da bancada na Assembleia Legislativa.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Lula em queda e Dilma não “decola”

Ao Deus dará...
Ontem, em discurso no plenário, o senador Osmar Dias (PDT-PR) alertou que os agricultores, especialmente os do Paraná, estão vendendo trigo, milho e feijão abaixo do preço mínimo "e o governo não faz nada" para evitar isso. E revelou que os triticultores enfrentam uma crise violenta e "com certeza, na próxima safra ninguém vai se animar a plantar". E ainda criticou os moinhos por darem preferência ao trigo argentino, que sai por R$ 800 a tonelada, em detrimento do trigo nacional, vendido a R$ 450 a tonelada. Dias esclareceu ainda que o custo de produção de uma saca de 60 quilos de trigo é de R$ 31 em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. No entanto, o agricultor só tem conseguido R$ 24,50 pelo produto nos moinhos. "O governo não está nem aí se o produtor enfrenta problemas", reclamou, ao observar que, para o governo, interessa apenas que o preço do pãozinho na panificadora continue o mesmo. E disse que, por causa de chuvas fora de hora, geadas e doenças, os triticultores perderam metade da atual safra. “O Brasil importa 70% do trigo que os brasileiros consomem. Proteger o agricultor nacional não é um problema de segurança alimentar? O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, sabe dos problemas, mas não tem a compreensão dos seus colegas de Ministério”, analisou o parlamentar. Eu que mando
A atitude do governador Roberto Requião (PMDB) em cancelar o feriado de terça-feira (08), em Curitiba, para os funcionários públicos, foi criticada pelo deputadoÉlio Rusch (DEM), líder da oposição na Assembleia Legislativa. Ele disse que não conhece, no Brasil, um governador de Estado que não respeite um feriado municipal. “Para mim, isso, nada mais é do que mostrar que o governador quer estar acima da própria legislação. É mais uma dessas atitudes do governador do Paraná para aparecer na mídia. Tem que respeitar a autonomia municipal. O governador, com essa atitude, quis dizer: aqui no Paraná eu mando”, reagiu. quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Prefeituras e o FPM
- Interrupção de quase todos os serviços públicos (só
permanece funcionando limpeza pública e postos de
saúde em regime de plantão)
JESUÍTAS
- Determinou o corte de cargos de confiança
FORMOSA DO OESTE
- Demitiu 41 funcionários de oscip’s (organizações
sociais civis de interesse público)
- Está cumprindo meio-expediente
- Parque de máquinas só trabalha dois dias por semana
IBEMA
- Diminuição de horas/máquina
LINDOESTE
- Corte total de horas-extras
- Redução em 80% nas saídas dos equipamentos do
parque de máquinas
MEDIANEIRA
- Foram cortadas horas-extras, diminuídas gratificações
em cargos de comissão, diminuídos servidores nas áreas
de varrição, coleta de lixo e estagiários
MISSAL
- Corte de horas-extras – com exceção da Saúde
- Corte de gratificações
OURO VERDE DO OESTE
- Corte de horas-extras
- Redução pela metade das atividades do parque de
máquinas
SANTA TEREZA DO OESTE
- Demissão de 20 funcionários (oito cargos de
confiança e 12 contratados)
- Redução de saídas do parque de máquinas com
economia de R$ 6 mil por mês em óleo diesel
- Estudo para adoção do turno único
SANTA LÚCIA
- 70% de redução nas saídas do parque de máquinas
- Suspensão de horas-extras/gratificações
- Estudo para a adoção do turno único
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
- Estabeleceu regime de três dias semanais de
atendimento ao público da prefeitura
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
- Prefeito, vice e integrantes de cargos de confiança
estão exercendo funções operacionais na
conservação de estradas para evitar o pagamento de horas-
extras a funcionários concursados
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
- Corte de horas-extras e gratificações
- Corte de gastos no setor de obras
- Diminuição de repasses à imprensa.
Inteligência inata e esperteza adquirida
Desde que se elegeu, seu governo, que viveu inicialmente de muito do que FHC e antecessores plantaram, tem colhido louros e se apropriado deles. O que é ruim, parodiando Ricupero, ou é consequência do que outros governos fizeram ou foge disso como o diabo da cruz. Assim, problemas ainda pendentes há gerações - mensaleiros, aloprados, dólares na cueca - são coisas para serem substituídas por grandes tacadas promocionais como o Bolsa Família (que dona Ruth Cardoso tinha implantado sem alarde), o PAC, cuja “mãe” é candidata à presidência e mais recentemente “o salvador do futuro”: o pré-sal. Não perde o presidente uma oportunidade de mostrar os méritos de seu governo. Com um linguajar simples, carregado de metáforas populares, ele vai vendendo seu peixe com inteligência. Tal interação com as classes mais simples da população tem-lhe valido uma avaliação sem precedentes. Tudo que é bom pega nele. De mal, quase nada! Para mudar esse quadro, embora não se saiba a sua capacidade de transferência de votos, uma tradição negativa na política brasileira comprovada inclusive pelo governador do Paraná em pleitos eleitorais recentes, a oposição vai precisar de muita competência. (Pedro Washington)
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Divórcio
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Grande aliança
sábado, 22 de agosto de 2009
Beto Richa e Álvaro Dias são pré-candidatos ao Governo do Estado
A opção por um ou outro candidato será feita por meio de pesquisa, “que permite fazer a leitura do quadro do momento, até a convenção do partido”. Rossoni acredita que foi bom o lançamento das candidaturas agora, porque dará tempo, para os dois, de “convencer” o partido de que as suas pretensões são viáveis.
Sobre a grande aliança, formada principalmente pelo PSDB, PDT e DEM, em 2006, e que quase levou o senador Osmar Dias (PDT) ao Governo do Estado, o presidente tucano disse que o PSDB não vai “abandonar o barco”. Falou que a aliança pode continuar, só não disse de que forma, já que Osmar é candidato declarado. “Respeitamos a posição do senador [Osmar Dias], mas não queremos deixar dúvidas sobre a candidatura do PSDB”, avaliou. Agora, disse Rossoni, o partido começa a trabalhar na construção da candidatura tucana, com a concentração na busca de alianças. “Esperamos ter apoio de muitos partidos, respeitando, é claro, a particularidade de cada um. Mas, acredito que várias legendas poderão se somar aos tucanos, na campanha eleitoral do ano que vem para a sucessão do governador Roberto Requião (PMDB)”, disse. Quanto à permanência na presidência do PSDB, que enfrentava a resistência do senador Álvaro Dias, Rossoni disse que o assunto foi discutido com as principais lideranças do PSDB, que decidiram pela prorrogação do mandato, a exemplo do que vem sendo feito nos demais estados do País. A queda de braço com o senador Álvaro Dias, que não queria a renovação do mandato do deputado, pelo jeito, foi vencida por Rossoni. “Convencemos o senador Álvaro Dias que levaremos o partido para o bom caminho, em busca de um projeto para o Paraná. Gosto disso e temos feito belos encontros no interior do Estado”, disse.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Filho de peixe piranha é.

sábado, 1 de agosto de 2009
Grande empreendedor
terça-feira, 28 de julho de 2009
A Lei Orgânica do Município em seu artigo 18 diz, “Os vereadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e VOTOS no exercício do mandato e na circunscrição do Município.” Entretanto, o desconhecimento da Magistrada acaba proferindo uma pena aos réus que está muito aquém da realidade, ferindo de morte a Democracia, sim, pois dessa forma, transfiram-se as responsabilidades legislativas à justiça e acabe se com o poder Legislativo.
A Imprensa destaca a perda do mandato dos Vereadores Silmar José Cechin e Hermilo Gambin, esquecendo que os outros vereadores da época (Inclusive do grupo que fez a denúncia) também sofrem as mesmas penas, e como a classe política sofre um desgaste pelas mazelas de maus políticos, é mais rentável bater em quem tem mandato, mesmo que fique provado que, nesta ação, não houve dolo ao patrimônio público.
Quanto a mim, estou com a consciência tranquila, pois o que fiz foi para beneficiar a população do meu Município, com obras que hoje servem a comunidade sem jamais tirar proveito, o que está claro no processo. Ando pelas ruas do meu Município de cabaça erguida.
Quanto ao Ministério Público que ofereceu a denúncia, me parece que erraram na medida e na proporção, deixando-me dúvidas se realmente vale a pena ser honesto neste país, pois do contrário teria recursos para pagar um bom defensor e não precisava ter chegado ao ponto destas manchetes.Aos Denunciantes, hoje à frente do Município, rogo a Deus que ao Final do mandato possam andar de cabeça erguida como eu, tenho minhas dúvidas, mas Deus é Grande e o tempo o senhor da verdade.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Lado negro
Entrevistado pela Veja, o cientista político Rubens Figueiredo diz com todas as letras que “o PMDB usa a força para promover a corrupção, o compadrio e o nepotismo, resvalando na marginalidade”. Para ele, “o antigo MDB foi a encarnação do bem no combate à ditadura, mas após ganhar o ´P´ virou a encarnação do mal na democracia”. ( O Paraná 27/07/09)
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Nova facada
A previsão era baseada em fato concreto: o governo não perde nunca!
O alerta está se confirmando. Em agosto vem aí uma nova forma de CPMF. Iniciará com 0,1%. A exemplo da anterior, proposta pelo Dr. Adib Jatene quando ministro, supostamente para bancar a saúde. Todos os que viveram a saga do Dr. Jatene, que jogou seu prestígio no projeto sabem porque ele deixou o governo!
quinta-feira, 16 de julho de 2009
DELE CQC II
Festa do ônibus
quinta-feira, 9 de julho de 2009
História secreta da simulação da renúncia de Sarney
- Senador se finge de Jânio para voltar ‘nos braços do PT’
- Plano envolveu conversas reservadas com Lula e Dilma
Brasília respirou, entre terça e quarta-feira, a expectativa de uma renúncia planejada para não acontecer. Moído por uma crise que o persegue há cinco meses, José Sarney pôs em marcha uma estratégia definida por um de seus aliados como “Plano Jânio Quadros”.
Jânio, como se sabe, renunciou à presidência da República, em agosto de 1961, seis meses e 23 dias depois de ter sido empossado. Em texto manuscrito, de cunho enigmático –“forças terríveis levantam-se contra mim”—, comunicou a decisão ao Congresso e voou para São Paulo.
Esperava que o Legislativo recusasse a renúncia e que o povo fosse às ruas clamar por seu retorno. Não ocorreu nem uma coisa nem outra. O resto é história. Sarney –“um Jânio sem álcool”, na definição ouvida pelo blog— simulou a renúncia para “voltar” a um cargo que lhe foge. Sem o inconveniente de deixar a cadeira.
Para livrar sua “presidência” das aspas que a conspurcam, Sarney tramou uma ressurreição “nos braços do PT”. Deu-se o seguinte:
1. Na manhã de quarta, Sarney recebeu em sua mansão, no Lago Sul, Aloizio Mercadante e Ideli Sanvatti. Foram contar a ele um segredo de polichinelo. Na noite anterior, a bancada do PT posicionara-se a favor do seu afastamento. Licença de um mês. Sarney refugou. Licença não tiraria. Ou o PT o apoiava ou renunciaria.
2. Sem que Mercadante e Ideli suspeitassem, Sarney armava a reação desde a tarde da véspera, quando a notícia sobre a cara virada do PT lhe chegara aos ouvidos. Em segredo, conversara pelo telefone com Lula, que estava na Líbia. Queixara-se da movimentação do petismo. Ouvira de Lula críticas acerbas ao PT. O presidente chamara de amadores os senadores de seu partido. E tranquilizara Sarney.
3. Lula acionaria, desde a Líbia, a ministra Dilma Rousseff e o chefe de gabinete dele, Gilberto Carvalho. Ordenou-lhes que agissem para deter o “amadorismo” do PT. Na noite de terça, enquanto a bancada petista apreciava o pedido de licença de Sarney –7 votos a favor e 4 contra– o “alvo” reunia-se secretamente com Dilma e Carvalho, na casa da ministra.
4. Sob orientações de Lula e de olho na preservação do apoio do PMDB à sua candidatura presidencial, Dilma acalmou Sarney. Pediu que aguardasse o retorno do chefe. Tudo seria solucionado, disse. Assim, Lula e sua principal ministra já haviam vendido a Sarney o apoio do PT, que Mercadante e Ideli diziam não existir.
5. Sarney tinha razões para escorar-se no governo. O plenário fervia. Três partidos exigiram a sua licença: PSDB, PDT e até o DEM. Sem o PT, sua “presidência”, já comprometida pelas aspas, poderia virar cinzas. Na conversa com Mercadante e Ideli, testemunhada por Renan Calheiros, Sarney, na pele de “Jânio sóbrio”, como que devolveu o problema ao PT e ao governo. Parecia jogar o seu futuro numa única mão de cartas. Mas a renúncia era teatro.
6. Quatro dias antes, no início da noite de um domingo frio de Brasília, um Sarney apegado ao cargo e seu escudeiro Renan Calheiros tiveram uma primeira reunião sigilosa com com Lula. Dera-se na Granja do Torto. Lula se preparava para a viagem à Líbia. Àquela altura, a fuga do DEM tinha a forma de uma ameaça, pendurada nas manchetes pelo líder José Agripino Maia. Sarney e Renan pareciam descrer. Pelo sim, pelo não, decidiram testar os limites do apoio de Lula. Não havia limites. O presidente prometeu-lhes apoio irrestrito.
8. Tampouco o PSDB, parceiro de oposição do DEM, levava a sério os arroubos de Agripino. “Não vão chegar a tanto”, dizia, na segunda-feira, o presidente tucano Sérgio Guerra ao dissidente peemedebista Jarbas Vasconcelos. Estavam no aeroporto de Cumbica, em São Paulo. Retornavam de uma viagem a Estocolmo. Àquela altura, Agripino já havia costurado o rompimento.
9. O líder ‘demo’ entendera-se com os “formadores de opinião” de sua bancada. Até o sereno Marco Maciel apoiara a tese do afastamento de Sarney. A decisão do DEM foi vendida ao público como “consensual”. Meia-verdade. De 14 senadores, três saíram da reunião como votos vencidos: Eliseu Resende (MG), ACM Jr. (BA) e Heráclito Fortes (PI).
10. Primeiro-secretário da Mesa presidida por Sarney, Heráclito ponderou que o rompimento poderia empurrar Sarney para a reunúncia. Pintou um cenário de caos. Agripino atalhou a argumentação com uma idéia que sabia inviável: “Por que não uma candidatura própria, de Marco Maciel? Ficava claro que, além de romper com Sarney, o DEM já esboçava a sucessão. Agripino prevaleceu.
11. No meio da reunião do DEM, tocou o telefone. Era o tucano Sérgio Guerra. Queria que Agripino aderisse a uma proposta de última hora: a constituição de um grupo de senadores notáveis. Reformariam o Senado sob um Sarney manietado. Agripino já havia sido informado dos planos de Guerra por Renan, procurado antes dele. Reagira mal. Chamara a proposta de “tolice”. Nem atendeu ao telefone. Mesmo sem o assentimento de Agripino, Guerra foi à casa de Sarney. Levou a tiracolo os tucanos Alvaro Dias e Marisa Serrano.
12. Apresentado à tese da constituição do grupo de senadores insignes, Sarney simulou interesse. Disse que iria pensar. Os tucanos disseram-lhe que nem precisaria se licenciar do cargo. Bastaria um afastamento informal. Não queriam ver Sarney pelas costas. De quebra, sondaram-no sobre a disposição de instalar a CPI da Petrobras. “Parece que nem a oposição está interessada”, provocou Sarney.
13. O tucanato estava, sim, interessado. Sarney e Renan trataram de levar esse interesse ao caldeirão da crise como mais uma ameaça ao governo. Em seus diálogos, deixaram antever que, ao menor sinal de abandono, o PMDB ajudaria a abrir a CPI.
14. Lula manteve a mão estendida. Mal posou na base aérea de Brasília, na noite de quarta, discou para Sarney. Antes, telefonara para Ideli Salvatti, que lhe relatara um encontro ameno de Sarney com dez dos 12 senadores do PT. Só Marina Silva e Eduardo Suplicy ousaram repisar a tese da licença diante de Sarney. A bancada parecia ceder à pressão. Lula sentiu o pulso de Sarney e agendou uma conversa com ele. Seria na quinta. Foi transferida para sexta. O presidente quis, primeiro, avistar-se com o PT.
15. Lula testemunhou ao vivo o “amadorismo” que pressentira à distância. Cinco senadores petistas defenderam a licença de Sarney. Em resposta, reduziu a crise do Senado a uma “guerra política”. Lembrou 2010 e apelou à governabilidade. Encurralado, o PT reunirá sua bancada, de novo, na próxima terça. De antemão, Lula disse a Sarney, nesta sexta, que entregará a mercadoria que prometera. Se conseguir, José ‘Quadros’ Sarney ganhará sobrevida para continuar conduzindo o Senado. Não se sabe para onde.
(Escrito por Josias de Souza às 07h04)















