Para fechar uma grande aliança às eleições deste ano, o senador Osmar Dias (PDT), pré-candidato ao Governo do Estado, faz duas exigências: quer que o PT leve junto os partidos que formam a base de sustentação ao Governo Lula; e quer que a petista Gleisi Hoffmann componha a chapa como vice-governadora. Essas seriam as condições para formalizar a aliança PDT e PT, conforme o presidente Lula quer, para ter no Paraná um palanque forte à candidata petista, Dilma Rousseff. Mas não será tão fácil assim. Gleisi bate o pé e diz que não vai deixar de ser candidata ao Senado e se for essa a exigência de Osmar Dias, a aliança não sai.
Já o presidente estadual do PT, deputado Ênio Verri, diz que a função de chamar os partidos para a coligação é do próprio Osmar e do PDT. Verri lembrou a dificuldade que será atrair o PMDB, já que o partido tem candidato – o vice-governador Orlando Pessuti –, e que uma parte dos peemedebistas quer se aliar ao prefeito Beto Richa (PSDB), que será o candidato tucano ao Governo do Estado. Enfim, o rolo está formado e vai ser interessante ver qual o caminho que o senador Osmar Dias vai tomar, até porque a sua decisão deve ser anunciado no dia 10 de abril, conforme ele vem divulgando. (DR on-line)
Já o presidente estadual do PT, deputado Ênio Verri, diz que a função de chamar os partidos para a coligação é do próprio Osmar e do PDT. Verri lembrou a dificuldade que será atrair o PMDB, já que o partido tem candidato – o vice-governador Orlando Pessuti –, e que uma parte dos peemedebistas quer se aliar ao prefeito Beto Richa (PSDB), que será o candidato tucano ao Governo do Estado. Enfim, o rolo está formado e vai ser interessante ver qual o caminho que o senador Osmar Dias vai tomar, até porque a sua decisão deve ser anunciado no dia 10 de abril, conforme ele vem divulgando. (DR on-line)