Osmar Dias precisa apenas de segurança jurídica sobre a sua adesão a chapa do tucano Beto Richa como candidato a senador para formalizar publicamente o seu apoio. O PDT nacional tem decisão de apoio a Dilma Rousseff. Só abre exceção no Paraná.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
PT fecha com PMDB no Paraná
Em entrevista à Rede Mercosul, Canal 21, o governador Orlando Pessuti (PMDB) confirmou que a aliança entre o PMDB e o PT já está fechada. O peemedebista disse que vai falar com o presidente Lula, nos próximos dias, apenas para oficializar a união. Petistas como os deputados Tadeu Veneri e Ênio Verri (presidente estadual do PT) confirmaram o acordo. A chapa, então, terá Orlando Pessuti como candidato a governador, Gleisi Hoffmann e Roberto Requião disputarão o Senado. Não se falou, ainda, sobre quem ocupará a vaga de vice-governador. Pessuti diz que no segundo turno “vão ver o que fazem”.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Deputados do PMDB e o drama de encolher a bancada
Com raras exceções que podemos contar nos dedos da mão direita, os deputados do PMDB passam por drama mais lacrimoso que os da Glória Magadan, para quem a alcança na memória.
Acontece que os matemáticos assentados no Centro Cívico fizeram seus cálculos e concluiram que a legenda não fará mais do sete cadeiras na Assembleia, podendo perder dez. Ou seja, dez deputados estaduais do PMDB certamente não voltarão no ano que vem.
Ora, pois, isso atormenta a tigrada que passa a forçar um acordo do PMDB com o senador Osmar Dias para tentar reforçar suas cores e elegê-los. Vai ser um esforço concentrado nesta semana em cima do governador Orlando Pessuti, que continua, lépido e fagueiro, em sua campanha de reeleição, mesmo que ela siginifique o naufrágio imávido da moçada.
PT se une a Requião para negociar a cabeça de Orlando Pessuti
As relações do Partido dos Trabalhadores com Roberto Requião não são boas, mas estão jogando juntos. O PT e Requião somam forças para rifar a candidatura de Orlando Pessuti ao governo do Paraná. A desistência de Pessuti interessa a Requião que não quer ver Osmar Dias, do PDT, disputando o Senado para não ameaçar sua própria eleição. O PT também precisa que Osmar seja candidato ao governo para dar um palanque para Dilma, e para não ameaçar a candidatura da petista Gleisi Hoffmann ao Senado.
O PT, que cometeu todos os erros impropriedades em suas negociações com Osmar, joga agora com a oferta de uma aliança com o PMDB como última manobra para atrair o senador Osmar Dias para uma aliança. A artimanha projetada pelo PT e por Requião tem dois problemas básicos. Não consta que Pessuti esteja disposto a sacrificar seu projeto político para beneficiar os interesses de Requião e do PT. E não se tem registro que Osmar, que adquiriu aversão ao modo petista de negociar alianças, esteja disposto a aceitar apenas parte do que vem exigindo para se aliar ao PT. Osmar quer a aliança com o PMDB e que Gleisi Hoffmann seja sua vice. “Senão, nada feito. Concorro ao Senado”, diz o senador.
A candidatura de Pessuti não inspira entusiasmo em seu partido. No PMDB existe o temor que um desempenho ruim do candidato provoque baixas nas bancadas estadual e federal do partido, mas essa avaliação é considerada muito pessimista por alguns analistas políticos. Eles consideram que um eventual afastamento da disputa de Osmar Dias da disputa pelo governo mudaria drasticamente o quadro atual. Para começar, levaria Pessuti a ampliar seu eleitorado de forma significativa. Levaria os votos dos eleitores do PT, do eleitorado esquerda e de setores ligados aos produtores rurais. Partidários de Pessuti lembram ainda que o governador registrou um crescimento lento mas consistente nas pesquisas apesar da polarização entre Osmar Dias e do tucano Beto Richa.
Contra aqueles que tramam contra sua candidatura, Pessuti tem defensores decididos dentro do PMDB. Entre eles o deputado federal Rodrigo Rocha Loures. Ele avalia que a candidatura de Pessuti é essencial para o PMDB manter a força que o partido tem no Paraná. “O Pessuti é candidato e a maior parte dos peemedebistas com mandato deseja esta candidatura. O PMDB tem a maior base de prefeitos e vice-prefeitos do Paraná e quase 800 vereadores. Isso já é mais que suficiente para investirmos na candidatura própria. Além do que, o Pessuti tem grande potencial de crescimento”, diz.(Fábio Campana)
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Osmar, noivo cobiçado
O noticiário político de sexta-feira (21) ficou quase que totalmente em torno da candidatura do senador Osmar Dias ao Governo do Paraná. Acontece que a revista Época publicou que o PDT autorizou o senador Osmar Dias a fechar um acordo com José Serra (PSDB) para as eleições no Paraná. Antes disso, porém, ele deverá ter que esperar a divulgação de uma pesquisa de intenção de voto para o Senado, para, depois, anunciar sua decisão. Isso deve acontecer dentro das próximas duas semanas. Nem mesmo o presidente do PDT, ministro do Trabalho, Carlos Luppi, que é aliado do PT e deve apoiar a candidatura de Dilma Rousseff para a Presidência da República, deve atrapalhar as negociações entre o PDT e o PSDB paranaense. É que a direção do PDT entende que o melhor para o partido, hoje, é uma aliança com os tucanos paranaenses. Dias e Luppi estiveram juntos na semana passada. “Eu sou PDT, faça o que for melhor para nós no Paraná”, disse o ministro ao senador. Parece que até o suplente de Osmar estaria definido e pode ser Euclides Scalco (PSDB).
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Aliança PDT/PSDB saiu ou não?
A resposta do PDT sobre a proposta do PSDB, em torno da aliança pela candidatura de Beto Richa (PSDB), deveria ter sido dada na quarta-feira (19). Os tucanos ofereceram ao partido do senador Osmar Dias, que também pleiteia a sucessão ao Governo do Estado,, os cargos de vice-governador e uma de senador. Os pedetistas ainda não responderam, mas os tucanos não estão com pressa. O presidente do PSDB paranaense, deputado Valdir Rossoni, acredita que o acordo está bem encaminhado e parece não estar se importando com a nova investida do PT sobre o senador pedetista. “Nós queríamos que ele respondesse o mais rápido possível, mas os sinais foram bons e aguardamos”, afirmou Rossoni, ao dizer que embora o prazo esteja esgotado para a resposta pedetista, sugere que “é preciso respeitar o ritmo do PDT”. O tucano não acredita que o PDT esteja se servindo do convite do PSDB para pressionar o PT em formalizar a aliança e, ainda, trabalhar para incluir o PMDB na aliança, conforme condição do senador Osmar Dias. “O tempo vai nos dar a resposta. Nós estamos conversando com pessoas que têm um histórico de credibilidade e honradez”, disse. As informações são do Jornal O Estado do Paraná.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Requião está preocupado
Dizem as más línguas que a presença forte de peemedebistas defensores ferrenhos do ex-governador Roberto Requião (PMDB), no jantar oferecido ao senador Osmar Dias (PDT), na segunda-feira (17), tem grande conteúdo eleitoral. Afirmam que Requião está vermelho de medo e raiva porque teme que Osmar desista da candidatura ao Governo do Paraná e concorra à reeleição. Se isso acontecer, analistas de plantão acham que a candidatura de Requião ao Senado estaria comprometida. Por isso, com medo, o ex-governador tinha olhos e ouvidos no jantar a Osmar em Santa Felicidade. Todos tinham um recado claro, apoiar o pedetista na sua intenção de candidatar-se ao Governo do Estado, lógico, que tudo pensando na eleição para o Senado, já que é bem possível que PMDB e PT estejam na mesma trincheira... É pagar para ver
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Richa lidera com 40%
Os resultados da pesquisa do Instituto Vox Populi divulgado pela Band TV sobre a disputa do governo do Paraná divulgada na terça-feira:
Beto Richa (PSDB) – 40%
Osmar Dias (PDT) – 33%
Orlando Pessuti (PMDB) – 10%
Rubens Bueno (PPS) – 3%
Luiz Felipe Bergmann (PSOL) – 1%
Paulo Salamuni (PV) – 1%
Brancos e nulos – 2%
Não souberam responder – 10%
Beto Richa (PSDB) – 40%
Osmar Dias (PDT) – 33%
Orlando Pessuti (PMDB) – 10%
Rubens Bueno (PPS) – 3%
Luiz Felipe Bergmann (PSOL) – 1%
Paulo Salamuni (PV) – 1%
Brancos e nulos – 2%
Não souberam responder – 10%
terça-feira, 18 de maio de 2010
Em compasso de espera
O jantar-homenagem ao senador Osmar Dias, do PDT, em Santa Felicidade, ontem, reuniu gente de todas as extrações. Do sobrinho de Requião, João Arruda, ao tucano mais antigo, Euclides Scalco, além de gente de alto coturno do PPS, DEM, PR, PT, e os menos votados. Sem contar a aparição de Gleisi Hoffmann para desejar saúde e felicidades para Osmar Dias.
O prefeito Beto Richa bem que poderia ter ido não fosse um detalhe: no exato momento marcado para o jantar ele tinha compromisso assumido há mais de mês na Câmara Municipal de Colombo, onde recebeu o título de Cidadão Honorário do município.
Algo chamou a atenção: Osmar Dias não usou o palanque de ontem para fazer proselitismo de candidato a governador. O discurso foi mesmo de senador que tenta a reeleição.
Ruim com ele pior sem ele
Petistas e peemedebistas intensificaram ontem os esforços para evitar que o senador Osmar Dias (PDT) desista de disputar o governo do Estado e os dois partidos percam espaço no Paraná com a iminente vitória tucana capitaneada pelo ex-prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB).Sem espaço na chapa dos tucanos, os pré-candidatos e principais lideranças do PMDB decidiram entrar em campo para tentar evitar que as bancadas do partido na Câmara Federal e Assembleia Legislativa encolham a partir das eleições de outubro. Na tarde de ontem, um grupo de deputados federais e estaduais peemedebistas se reuniu com o secretário nacional de comunicação do PT, deputado federal André Vargas, para negociar a construção de uma aliança em torno da candidatura de Osmar Dias. “Está claro que ou vamos nessa linha ou damos a eleição para o Beto Richa”, argumentou Vargas. (Jornal do Estado)
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Osmar deve desistir de candidatura ao governo
As dificuldades de acerto entre PT e PDT para uma aliança visando ao governo do Paraná podem levar o senador Osmar Dias (PDT) a desistir da disputa pelo governo e, em consequência, enfraquecer o palanque da pré-candidata petista Dilma Rousseff à Presidência na disputa pelos votos de aproximadamente 7,5 milhões de eleitores do Estado.
“Está praticamente descartada”, disse o senador. “Mas ninguém pode reclamar que não trabalhei e coloquei meus esforços nessa aliança.” Caso a desistência se confirme, Osmar poderá aceitar o convite do PSDB para se juntar à chapa liderada pelo ex-prefeito de Curitiba, Beto Richa, como candidato à reeleição no Senado, com o PDT podendo apresentar o vice.
Se houver essa consolidação, a campanha do pré-candidato à Presidência pelo PSDB José Serra será fortalecida. Osmar poderá ainda ocupar o Ministério da Agricultura em eventual administração tucana.
Segundo o senador, o próprio Lula havia estimulado sua candidatura com apoio de toda a base aliada do governo federal, mas não houve empenho do PT. A insistência para que Gleisi Hoffmann, mulher do ministro do Planejamento Paulo Bernardo, fosse vice na chapa também não foi aceita pelo partido.
Na semana passada, o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, prometeu ao senador continuar com os esforços para manter a aliança. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. (Evandro Fadel, da Agência Estado)
Senador Indeciso
O palanque mais agitado da hora é o do Paraná, onde Osmar Dias (PDT), depois de combinar com Lula uma candidatura ao governo apoiada pelo PT e com Serra a reeleição ao Senado na chapa do tucano Beto Richa, segue negociando simultaneamente com os dois lados. Ontem, tomou café da manhã com o presidente do PT, José Eduardo Dutra, que saiu do encontro animado o bastante para postar no twitter: “Enquanto há vida, há esperança”. À tarde, Dias procurou tranquilizar o comando da campanha de Serra, dizendo que está tudo certo para a aliança com Richa. Ele quer o governo, mas apenas se, além do PT, tiver o PMDB -conta que por ora não fecha. Petistas e tucanos estão pelos tampos com o indeciso senador. Do Painel da Folha de São Paulo de sexta-feira (14). (DR-on line 17/05/2010)
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Loucura loucura loucura!
Quando se pensa que o assunto “alianças” às eleições de outubro deste ano estava resolvido, vem alguém, desfaz e desdiz tudo o que foi feito e o que foi falado. Na disputa pelos holofotes das televisões, das centimetragens de jornais, revistas e espaços em sites, blogs e preciosos minutos em rádios, o que fala mais alto, parece, é a vaidade do político paranaense. E o culpado disso tudo é o presidente Lula, que antecipou a discussão eleitoral para dar viabilidade à sua candidata Dilma Rousseff. Por isso, tudo o que iria se decidir, em julho, acabou sendo antecipado e, agora, em maio, querem definir alianças como se as eleições fossem no mês que vem. A princípio, ainda no ano passado, falava-se em manter a grande aliança – PSDB, PDT, DEM e PPS – firmada em 2006, em torno da candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao Governo do Paraná, quando ele perdeu por míseros 10 mil votos para o governador Roberto Requião (PMDB). O grupo manteve-se intacto nas eleições municipais de 2008, quando Beto Richa (PSDB) se reelegeu à Prefeitura de Curitiba. No começo deste ano, com o anúncio da candidatura do tucano para concorrer com Osmar Dias ao Governo do Estado, foi uma correria só. Cada partido, de repente, anuncia um candidato ao Palácio das Araucárias.
Dias desses, outra lufada de informação dava conta que a grande aliança continuaria com Beto Richa candidato ao governador, Osmar Dias e Ricardo Barros ao Senado e o deputado estadual Augustinho Zucchi (PDT) como candidato a vice de Richa. Hoje, nada mais disso vale e voltou tudo à estaca zero. O que se dava por certo, agora é duvidoso e o que deixava dúvidas, agora é certeza. E, no entremeio de tudo isso, salpica-se muita fofoca, oportunismo e algum tiroteio via twitter. Na quarta-feira (12), o secretário-geral do PMDB, João Arruda, acusou a cúpula do partido de queimar a aproximação com o senador Osmar Dias. Em troca recebeu alfinetadas do governador Orlando Pessuti e do tio, o ex-governador Roberto Requião. Os peemedebistas classificaram as declarações de Arruda de “infelizes”. Pessuti nega que tenha “esnobado” o senador e garante que o PMDB está de braços abertos para se aliar com o PDT. Em entrevista à rádio CBN, o governador afirmou que “o Arruda fez uma declaração infeliz. Nunca houve isso. Pelo contrário. Apesar de o governador Requião ter marcado minha posse para o dia primeiro de abril, eu faço um governo de verdade e, no dia seguinte, estendi a mão ao senador Osmar Dias, que é meu amigo pessoal, para resolvermos o problema da dívida do Banestado”, disse, sem perder a oportunidade de dar uma estocada no ex-governador: “Em 28 dias resolvemos, coisa que o governo anterior não fez em sete anos e meio”.
Quando tudo parecia certo na continuidade da grande aliança com a rendição pedetista aos tucanos, começam novas especulações. O PT, que se negava a aceitar a colocar a sua estrela Gleisi Hoffmann na vice do senador Osmar Dias, parece que voltou atrás e já fala em mudar de opinião. Na quinta-feira (13), noticiou-se um encontro entre o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, com o senador Osmar Dias. O deputado federal Ângelo Vanhoni (PT), que participou do encontro garante que está tudo acertado e que o trabalho agora será para incluir o PMDB na aliança. O próximo passo é procurar Orlando Pessuti (PMDB). “Procuramos não estabelecer este ou aquele para candidatos majoritários. O primeiro passo é juntar todas as forças em um mesmo bloco”, explicou Vanhoni. Pelo twitter, o secretário nacional de comunicação petista, deputado federal André Vargas, que também participou do encontro, confirmou a sugestão de Gleisi Hoffmann ser candidata a vice-governadora na chapa encabeçada por Dias. É a metamorfose ambulante (como diria o presidente Lula) em ação. Neste caso, se a aliança entre PDT e PT se confirmar, maldosos de plantão dizem que restará provado que Osmar usou a “aproximação” com o PSDB, de novo, para pressionar o PT. Em política, tudo é possível, inclusive vaca tossir e boi voar.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
[12/05/2010] - A Batalha Farroupilha
Um clima hostil tomou conta da Província, e os imperialistas já acercam nosso forte. Vieram com a esperança de parar a revolução, mas na verdade mal sabem o que os espera ...
Adentrando as muralhas pensarão: Como foi fácil chegar até aqui, no caminho nenhum problema, nenhuma emboscada, e ao que vemos os pegamos de surpresa, está tudo quieto, apagado, e os portais estavam abertos, desavisados de nossa chegada.
É neste instante que o Arauto da Zombaria do Império escuta um balbúrdio na escuridão. Os invasores ficam tensos e se agrupam ao centro da arena, o suor frio lhes escorrendo pela face.
- O que está acontecendo ?? Grita assustado o soldado de branco, empalidecendo a cada segundo.
- CORRAM, É UMA EMBOSCADA !!!!!!!!!!!
As luzes se ascendem, os bumbos de guerra farroupilha rompem o silêncio e a multidão que espreitava este momento vibra, e solta o seu brado de guerra. Não a mais tempo de nada ...
O barulho é ensurdecedor, as saídas foram bloqueadas, e os meninos que quiseram um dia ser heróis entendem que pagarão um preço muito caro. Rompe enfim a Armada Tricolor, os filhos reencarnados de Esparta invadem o campo de batalha. A frente o comandante injustiçado, com os olhos sombrios como jamais havia se visto. Os comandados lutarão por seu comandante, e pela honra de seu povo. Chegou a hora !!
Para os indignos visitantes, o fim da caminhada. Para os Guerreiros Imortais, mais um degrau para glória. Se for preciso, alguns deixarão sua vida nesta batalha, mas a derrota não é uma alternativa. (Luiz Carlos Freitag)
Adentrando as muralhas pensarão: Como foi fácil chegar até aqui, no caminho nenhum problema, nenhuma emboscada, e ao que vemos os pegamos de surpresa, está tudo quieto, apagado, e os portais estavam abertos, desavisados de nossa chegada.
É neste instante que o Arauto da Zombaria do Império escuta um balbúrdio na escuridão. Os invasores ficam tensos e se agrupam ao centro da arena, o suor frio lhes escorrendo pela face.
- O que está acontecendo ?? Grita assustado o soldado de branco, empalidecendo a cada segundo.
- CORRAM, É UMA EMBOSCADA !!!!!!!!!!!
As luzes se ascendem, os bumbos de guerra farroupilha rompem o silêncio e a multidão que espreitava este momento vibra, e solta o seu brado de guerra. Não a mais tempo de nada ...
O barulho é ensurdecedor, as saídas foram bloqueadas, e os meninos que quiseram um dia ser heróis entendem que pagarão um preço muito caro. Rompe enfim a Armada Tricolor, os filhos reencarnados de Esparta invadem o campo de batalha. A frente o comandante injustiçado, com os olhos sombrios como jamais havia se visto. Os comandados lutarão por seu comandante, e pela honra de seu povo. Chegou a hora !!
Para os indignos visitantes, o fim da caminhada. Para os Guerreiros Imortais, mais um degrau para glória. Se for preciso, alguns deixarão sua vida nesta batalha, mas a derrota não é uma alternativa. (Luiz Carlos Freitag)
Desespero leva PT a uma nova conversa com Osmar
A cúpula naciona petista deve se reunir hoje com o senadr Osmar Dias (PDT) em um último esforço para firmar aliança no Paraná.
Não será de estranhar se o PT reavaliar a decisão de lançar Gleisi Hoffmann candidata a senadora e ceder aos apelos pedetistas para que seja vice de Osmar.
Com o crescimento da possibilidade de composição entre Osmar e Beto Richa (PSDB), o PT se apressa para evitar que a presidenciavel Dilma Roussef fique sem palanque no Paraná, jogando 7,6 milhões de eleitores na lata do lixo.
Se isso acontecer, Osmar terá conseguido o que queria desde o começo – composição com PT com Gleisi de vice – graças aos tucanos que intensificaram o assédio nos últimos dias. (Abraão Benício no Bem Paraná)
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Um detalhe interessante nessa etapa é a posição do deputado democrata Elio Rusch, que sempre defendeu a unidade do grupo reunido em 2006 e 2008. Sem bola de cristal mas, com a vivência de vários mandatos de vereador e deputado estadual, se Osmar confirmar sua entrada na chapa de Beto, terá acertado em cheio ao não assumir compromisso antecipado, trabalhando pela reunificação, “em nome de sua própria coerência”, avalia ele.
Osmar é a Noiva?
A se confirmar a desistência de Osmar pelo cargo de governador, revertendo sua candidatura ao Senado, o clima para as principais candidaturas àqueles cargos (são duas vagas) começa a adquirir importância fundamental. Sua opção por Serra também traria para a candidatura presidencial do tucano um acréscimo impressionante de votos: algo em torno de 1,5 milhão de votos, acreditam analistas. Daí a pressão que certamente virá de Brasília em favor de Dilma.
O certo é que para onde pender Osmar, certamente acrescentará peso substancial. Daí a importância que os tucanos e afins, dão à afirmação dele de que “conhece Serra muito bem, de que é amigo” e que “pouco conhece Dilma”. Além do mais, os compromissos assumidos por Lula quanto aos apoios que canalizaria para Osmar, não se confirmaram. Enquanto Lula o afagava, petistas locais o hostilizavam.
Com desistência, mudam as conversas
A desistência de Osmar Dias em concorrer ao governo do Estado e tentar a reeleição ao Senado ganhou força nos últimos dias, especialmente quando o senador esteve em Cascavel e admitiu que sem apoio, pode rever sua candidatura, se referindo que “sozinho” teria apenas 45 segundos de televisão, insuficiente para apresentar suas propostas.
E agora que PR e PTB, dois potenciais aliados, procuraram Beto Richa para conversar, com a autorização do próprio Osmar Dias, segundo os interlocutores, a proposta tucana apenas confirma que a possibilidade da recomposição da chamada grande aliança, que reuniu PSDB, DEM, PDT e PPS pode ser reconstituída, com a presença de outros partidos como PP, PR, PSB, PTB e até mesmo o PMDB. “O PPS sempre disse que queria a formalização da grande aliança. Agora tudo caminha para isso e esperamos que o partido se alie a nós”, comentou Rossoni.
Ontem, durante evento no Tribunal de Contas, o prefeito de Castro e presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), Moacir Fadel, que é do PMDB, disse que a proposta de apoio a Richa será levada à convenção do partido em junho. “Hoje 80% dos deputados da bancada querem essa aliança”, afirmou ele, que já assumiu seu apoio ao ex-prefeito de Curitiba e hoje pré-candidato ao governo do Estado. “É uma vontade de muitos peemedebistas, não vejo porque não seja analisada”.
O que os partidos estariam exigindo para bater o martelo e confirmar a aliança, que poderia definir a eleição no Paraná ainda no primeiro turno, é que o chapão seja mantido também na proporcional, ou seja, para definição das vagas para deputados federal e estadual, o que daria a Beto Richa, maioria absoluta na Assembleia em caso de vitória ao governo do Paraná. (Vanderson Luiz Pereira).
terça-feira, 11 de maio de 2010
Quando Osmar passou a negociar com o PT, partidos que tinham simpatia por ele, mas não suportam os petistas, procuraram outros caminhos. Quando a aliança não se concretizou, foi tarde demais para o senador reconquistar antigos aliados.
Resultado: com apenas 45 segundos de tempo de TV é impossível viabilizar uma candidatura. O caminho natural é a desistência. (O Paraná 11/05/10)
Dificuldades em formar alianças pode fazer Osmar desistir
Pela primeira vez, o senador Osmar Dias (PDT) assumiu publicamente que não concorrerá ao Governo do Estado nas eleições de outubro deste ano. O motivo seria a impossibilidade em firmar alianças, principalmente com o PT. Sozinho, o PDT teria apenas 49 segundos no horário eleitoral gratuito. "Temos pouco tempo de televisão e pouca estrutura política. Precisamos de aliança para disputar uma eleição com chance de vitória. Não estou mais na idade de disputar uma eleição para ser figurante. Preciso disputar com estrutura para vencer. Só com o PDT, é impossível", declarou, neste final de semana, em entrevista coletiva em Cascavel. O principal entrave para a candidatura de Osmar seria a aliança com o PT, que traria a base de aliados do presidente Lula no Governo Federal. No entanto, apesar das discussões públicas entre o senador e membros do diretório estadual do PT, ele ainda não perdeu as esperanças de uma coligação. "Gostaria de receber uma aliança de presente de aniversário para disputar o governo", disse Osmar, que completou 58 anos ontem (10). Dias ainda admitiu que existe a possibilidade de reatar uma aliança de apoio com o PSDB de Beto Richa (PSDB), repetindo o que aconteceu em 2006, quando os tucanos apoiaram Dias na disputa contra Roberto Requião (PMDB). "Se houver um entendimento com este grupo não é uma volta atrás, apenas uma recomposição do que existiu em eleições anteriores. Mas tenho um projeto e me coloco com muita humildade para este processo. Se não der certo, a vida não termina em 2010", disse.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Homicídio na Capela Campo Grande
Um fato triste neste domingo foi o assassinato de Sandro Kolling, o autor segundo comentários, teria sido Adriano Marcondes (foto ao lado), o fato ocorreu numa festa da Capela Campo Grande em São Pedro do Iguaçu. Marcondes teria sido contratado para animar a festa e presta serviços de som para a Prefeitura de São Pedro.
Informações não oficiais, seria de que Adriano teria sacado de um revolver e desferido um tiro na cabeça de Sandro, que foi socorrido, mas chegou sem vida ao hospital, os motivos ainda não estão claros.
Após o homicídio Marcondes teria evadido do local, e seu paradeiro continua desconhecido.
O corpo de Sandro, que deixa esposa e uma filha menor de idade, está sendo velado na Capela Mortuária do Município e será enterrado nesta tarde no Cemitério Municipal as 15:30.
Marcondes já tem um longo histórico de brigas e confusões na cidade, agora o que se espera deste triste fato é a apuração e que a justiça possa esclarecer o fato e punir o culpado.
A população de São Pedro está assustada com o aumento da criminalidade no Município.
Sérginho é destaque no Romera / Toledo Futsal
Em noite iluminada, o ala Sérginho que é chamado São Pedro pelos companheiros marcou cinco gols na goleada de 8 a 1 diante do Ramilândia. “Foi um resultado importantíssimo, pois jogamos bem. Hoje provamos que o time está bem na competição, impomos um ritmo forte e todos estão de parabéns”, disse o ala.
Sérginho começou a jogar nas quadras do município de São Pedro, de família humilde sempre gostou do esporte e agora colhe os frutos.
Atuando com um futsal alegre, solto e envolvente, a equipe Cipauto / Romera / Toledo Futsal garantiu na noite do último sábado resultado positivo pelo placar de 8 a 1 diante de Ramilândia, em compromisso válido pela 3ª rodada do Campeonato Paranaense de Futsal da Chave Bronze. O principal astro da noite foi o ala São Pedro, que marcou 5 gols, os demais tentos foram anotados por Luan Andrin, Diego Zocca e Marcelinho.
PARTIDA – Buscando a 2ª vitória consecutiva na Chave Bronze, a equipe comandada pelo técnico Robson Recalcatti partiu com tudo para cima do adversário, criando muitas chances pelas. O placar foi aberto aos 5m20 em triangulação de Sandrinho, Titon e São Pedro. Este último acertou o canto baixo direito para alegria da torcida.
A busca pelo segundo gol surgiu de todas as formas, mas o adversário se fechou bem na defensiva. Mas de tanto insistir Luan Andrin ampliou aos 16min, fazendo 2 a 0.
Pouco mais de um minuto depois, o adversário ficou sem o goleiro Marcelo, que efetuou defesa com as mãos fora da área e foi expulso. Na cobrança da falta, Diego Zocca perde chance de ampliar.
Aos 17m53, São Pedro balançou as redes em tiro livre.
Mas a resposta adversária foi imediata. Aos 18min, também de tiro livre, Diego descontou: 3 a 1.
No retorno do intervalo, o time da casa continuou pressionando e aos 2m20 São Pedro assinalou o quarto tento.
Em belíssima jogada, Diego Zocca marcou o quinto gol aos 4m53, quando soltou a bomba no ângulo esquerdo: 5 a 1.
A partida voltou a ficar equilibrada, mas nos três minutos finais, com melhor preparado físico e aproveitando os contra-ataques o time toledano marcou três gols.
Aos 17m33, São Pedro recebeu passe açucarado de Maradoninha, que se livrou de dois adversários pela direita e cruzou na medida, para ala empurrar para fundo das redes: 6 a 1.
A torcida ainda comemorava, quando o habilidoso Maradoninha partiu pela esquerda para cima dos adversários e lançou São Pedro, que teve calma para fazer 7 a 1.
No último minuto, em jogada de muita raça, Maradoninha ‘brigou’ pela bola no centro da quadra e lançou São Pedro. Este não foi fominha e cruzou em meia altura para Marcelinho, que de barriga deu números finais à partida: 8 a 1.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Na Contra Mão
Um raciocínio desenvolvido por um aposentado, sem tantas luzes quanto a de um magistrado que pelo seu nível salarial não precisa preocupar-se com quanto o governo dará de aumento: “Se o governo tem dinheiro para aumentar o número de cargos em comissão para beneficiar apaniguados e criar mais uma estatal num ano eleitoral (ex-falida Embratel, hoje graças aos 13 bilhões anunciados, top de linha na Bolsa de valores) para empregar seus cabos eleitorais, porque reluta em aumentar em meros 7,7 por cento a aposentadoria dos que ganham acima do salário mínimo?” “Boa pergunta?” responderia o garçom da Antarctica, nquanto inquisidor afundaria, não para conhecer como se fabrica a cerveja, mas para as profundezas do inferno nacional. Num momento em que se recomenda em nível mundial que os governos gastem menos do que arrecadam para não chegar onde chegou a Grécia (e olha que não sei se a Grécia toma dos gregos o que o nosso governo toma dos brasileiros!) recriar uma estatal (que já existiu e faliu), quando havia um fundo com bilhões para emprestar a empresas particulares para desenvolver o projeto, só pode ser coisa de “comunista retrógrado”. A telefonia desestatizada colocou celulares e fixos em todas as mãos. Anteriormente o cidadão pagava a caríssima linha dois anos antes de ter acesso ao aparelho. Certamente a “nova” empresa vai ter, além dos cargos de direção escolhidos a dedo entre os apoiadores do governo, um “Conselho”, ao qual sindicalistas e gente do primeiro escalão governamental terão acento, para faturar milhares de reais mensais a mais. Não importando o conhecimento da área. Basta um bom QI: “quem indica”. Não precisa nem jeton (ou seria jeitão) ao nível da Itaipu que paga míseros R$ 14 mil por sessão (para conselheiros brasileiros e paraguaios – eles (paraguaios) estão reclamando do que mesmo!). (Pedro Washington)
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Alteração do Plano Diretor. A quem interessa II
O Plano Diretor do Município foi alterado, estendo a área urbana para onde antes era destinada a área rural. A alegação do prefeito é que a alteração seria vital para construir casas residenciais - o que é muito justo e necessário -, mas o que chama a atenção é que a mudança foi para uma pequena área de terra escolhida a dedo e não é a mais indicada para essa finalidade, o que remete a pensar que tem objetivos escusos por traz dessa decisão, até mesmo porque tem se áreas melhores e mais bem situadas no perímetro urbano, e dentro do plano diretor para essa finalidade e posso citar como exemplo, a área em frente ao Ginásio de Esportes Butinão, uma área melhor localizada e de fácil estruturação e urbanização.
Quanto à aprovação da alteração, o que chama a atenção é que foi aprovada pela Câmara e sancionada pelo prefeito, sem muita discussão, sem parecer técnico. Os Documentos e a justificativa apresentada no projeto são questionáveis.
Os benefícios positivos dessa área são mais do que os negativos? As outras áreas previstas no Plano Diretor original não serão melhores? Á área escolhida pelo prefeito para a urbanização, por que não foi incluída pelos técnicos no Plano Diretor original? São Alguns questionamentos que ficarão sem respostas ou com respostas evasivas como sempre e sem muito argumento que justifique.
PDT do Paraná não daria Palanque a Dilma
Nota da Editoria Rede PDT sinaliza para uma possível desistência do PDT do Paraná em dar palanque à Dilma Rousseff no Estado. “A coisa não é bem assim, o PDT nacional sinalizou apoio à Dilma Rousseff (PT), mas a formalização só deve ser confirmada na Convenção Partidária com ressalvas e podendo autorizar posturas diferenciadas nos casos em que a legenda tenha candidaturas próprias para os governos estaduais, como o Paraná e o Maranhão (neste o PT arrasta azas à Roseana Sarney contra o pedetista Jackson Lago, pode?). Apoio sem reciprocidade nem que boi voe ou vaca tussa, se nestes estados o PT não apoiar os pedetistas será mais provável que o partido mantenha distância da Dilma, ou suba a (José) Serra de vez".
terça-feira, 4 de maio de 2010
Prorrogar contrato do pedágio para baixar tarifa não é solução, diz Rusch
O líder da Oposição na Assembleia, deputado Élio Rusch (DEM), declarou nesta segunda-feira (03) que a intenção do Governo do Estado de prorrogar o contrato do pedágio com as concessionárias por mais 25 anos visando uma redução de 30% nas tarifas não será benéfica para os usuários.
“Essa negociação não está voltada aos interesses da coletividade. Beneficia a sociedade com a redução do pedágio, mas em contrapartida terá que estender o contrato por mais vinte e cinco anos, quando sabemos que dentro de alguns anos o contrato com as concessionárias irá se encerrar e as rodovias retornarão sem ônus para o Estado”.
Rusch lembrou que quando as rodovias foram pedagiadas, elas estavam em péssimo estado de conservação.
“As concessionárias tiveram que refazer as rodovias. A partir do momento que o contrato se encerrar e as rodovias retornarem ao Estado, todos os investimentos realizados nessas rodovias permanecerão. Caberá à administração estadual promover a manutenção dos trechos. Se for o caso, poderá ser feita uma nova licitação com outro modelo e com tarifas mais baratas, mas prorrogar por vinte e cinco anos é inviável nesse momento em que o término do contrato se aproxima”. (Fábio Campana)
PT se afasta de Osmar e se aproxima de Pessuti
A exigência do senador Osmar Dias, em ter Gleisi como vice, levou a cúpula do PT e o presidente Lula a uma nova avaliação da situação política no Paraná e duvidar das vantagens de insistir na coligação com o PDT para disputar o governo do estado. A situação se deteriorou a tal ponto que só uma solução de força poderia levar a uma aliança. A questão é se o custo político para impor uma aliança compensa o estrago produzido. Lula avalia que terá de intervir em Minas Gerais, estado chave para Dilma Rousseff, mas não deseja o desgaste da intervenção em todos estados onde as alianças não seguem o figurino que indicou.
O PT passou a trabalhar com o plano B no Paraná. A prioridade é uma aliança com o PMDB de Orlando Pessuti. De acordo com essa nova estratégia o governador vem recebendo afagos da máquina petista, o problema é saber como a ala Requianista vai reagir.
Osmar Dias foi saindo do foco das atenções do PT a partir de um processo lento e continuado de desgaste. À medida que o senador foi se indispondo com caciques locais do partido foi se formando uma rede de intrigas montada por petistas do Paraná que descreviam Osmar, para Lula e para a direção do PT, como sendo “instável” e “pouco confiável”.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
PMDB e PT juntos?
O presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer, deu mais um sinal de que o PT desistiu de fechar aliança com Osmar Dias e anda de namorico com o PMDB no Paraná. Temer disse que o partido fechará acordo com os petistas para formalizer aliança no Estado.
Esse será um palanque curioso de ver. Paulo Bernardo quer todos os holofotes para Gleisi Hoffmann – e é por isso o PT está dispensando Osmar Dias – mas o PMDB também se apresenta com Roberto Requião para concorrer ao Senado. E Requião, nessa aliança, brigado com Bernardo e de birra com Pessuti, o précandidato ao governo, vai se manter cordeirinho por quanto tempo?
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